Renato Cajá virou o "dono da bola" na Ponte Preta: Meia chama atenção de Corinthians, Flamengo, Grêmio, Cruzeiro e São Paulo
ASSÉDIO AO CAJÁ
As especulações de Renato Cajá nestes clubes só fez aumentar também do assédio da imprensa, nos últimos dias. E isso tende a crescer nesta semana, que antecede ao sétimo jogo do meia pela Ponte neste Brasileirão. Se o jogador entrar em campo contra o Goiás, no domingo, vai estourar o limite de jogos, que é de seis partidas. Com isso, não poderia atuar em outro clube da elite nacional.
Atualmente com 30 anos, Renato Cajá enxerga uma possível transferência ao exterior como a grande chance de conquistar a independência financeira. O jogador mesmo chegou a afirmar que o próximo contrato assinado poderá ser o último de sua carreira.
Depois de fazer grandes apresentações no Paulistão, o meia acabou valorizado. O excelente início de Brasileirão, contudo, aumentou ainda mais esta valorização. Com quatro gols em seis jogos, sendo três deles verdadeira golaços, Renato Cajá é considerado, hoje, o melhor jogador da competição.
LEI DA MORDAÇA
Além do camisa 10, outros jogadores como o lateral-direito Rodinei, o volante Fernando Bob e os atacante Biro Biro e Rildo são sondados por outros clubes. Para evitar que estas especulações atinjam o grupo, a assessoria de comunicação adotou uma postura radical, quase “xiita”: todos os treinos da semana serão fechados.
Além de fechar os treinamentos, a assessoria cancelou qualquer entrevista coletiva e proibiu os jogadores de conversarem com os jornalistas até domingo. O técnico Guto Ferreira também não falará.
Algumas entrevistas após os jogos irritaram a diretoria. Nas duas últimas partidas, Renato Cajá confirmou que recebeu propostas de outros clubes e não negou a possibilidade de deixar a Ponte Preta.
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